Não teremos a participação de Alberto João Jardim no Carnaval deste ano.
Quer queiramos ou não, o brilhantismo dos carnavais anteriores não se verificará no Funchal pois é menos um artista, por certo o mais "famoso", que é subtraído ao cortejo carnavalesco.
Segundo afirmações suas, este procedimento deve-se a estarmos em vésperas de eleições e poderia ser encarada como uma possível participação na campanha eleitoral.
Repare-se na "fitinha cor de laranja" que Alberto João traz no chapéu...
Quem manda pode e, por vezes, a maioria aritmética não é tudo.
Para quem subestima os deputados da Assembleia Regional e os apoda do pior que pode haver,para quem recorre a tácticas do tipo;atropela, passa e mata... parece-nos que estamos perante uma estratégia inovadora na Madeira.
É caso, tanto na Madeira como no Continente,para perguntarmos:
O que mais nos pode acontecer!
Joseph
Retiraram estas antenas ao fim de mais de dez anos de serviço.Estavam instaladas num edifício de propriedade horizontal e os condóminos não renovaram o contrato por constatarem os malefícios, de todo o género, do funciomaneto destas estações de base para telefones celulares.No prédio em frente instalaram as antenas "atropelando" direitos dos inquilinos e sem observarem os pareceres desfavoráveis no licenciamento a que estão sujeitos.
Antenas para telemóveis
As antenas para telefones celulares instaladas no telhado do edifício nº119 da Calçada do Galvão foram, finalmente, retiradas hoje, ficando assim os condóminos libertos dos incómodos e efeitos nocivos à saúde, provocados durante mais de dez anos de funcionamento ininterrupto. A partir de hoje ficam seriamente afectados os inquilinos do edifício da Rua do Galvão, nº 2-2A, com o início do funcionamento das antenas”clandestinas” e progressivamente “assassinas” que, seguramente, afectarão a vizinhança envolvida pelos efeitos das RF e ondas electromagnéticas geradas continuamente. Conhecem-se já resultados “desastrosos” deste contrato entre a Óptimus e a proprietária do imóvel, a senhoria, que o fizeram à revelia do consentimento dos inquilinos e sem informação aos mesmos, atropelando direitos fundamentais e tratando estas pessoas como mentecaptos. Não houve o indispensável parecer favorável do Departamento de Urbanismo da CML nem do IGESPAR. Efectivamente, há já infiltrações de água das chuvas no espaço habitacional de alguns inquilinos. Esta situação tem-se agravado e não se mostra pacífica com a continuação da indiferença e menosprezo das partes contratantes. Já foram desencadeadas diligências no sentido de repor a legalidade e de devolver a dignidade aos arrendatários que foram ignorados na negociação deste contrato. Apelamos à solidariedade dos moradores, e da população em geral, residentes nesta área da Freguesia de Belém.
Joseph
Lisboa, 20 de Fevereiro de 2009
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